Rasgação na ACIC
Toda essa rasgação de seda ficou, assim, digamos, meio sei lá. Vamos à análise.
Temer veio, ficou uma horinha e calçou o cabelo de volta pra Brasília. Nem a segunda dama trouxe.
Era posse da diretoria da Acic, mas JP Messer matou: a estrela da festa foi o Temer. Aí é que está o nó. Estrela por estrela, podiam ter trazido o Padre Marcelo; Ivete Sangalo, talvez; Roberto Carlos, vai – de repente a Acic descolava um patrocínio da Friboi. Essa turma aí, era só trazer, pagar o cachê e mandar de volta no fim da festa. Tudo privadamente.
Já o Temer não. Com ele veio meia Brasília, entre piloto, mecânico, comissárias, segurança (20), garçom, camareiro, contra-regra, mordomo, mestre de cerimônia, flanelinha. O lado bom é que essa galera veio tudo de graça… pra Acic. Quem pagou fomos nós.
O que fica é aquela pontinha de dúvida quando se vê a iniciativa pública fazendo festa na privada. O povo pagando e meia-dúzia levando vantagem. Tudo publicamente.
Tudo como dantes no quartel de Abrantes...
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