O cara trabalhava nessa loja (acima, cujo nome não podemos citar porque confunde comercial com jornalístico, e, como diremos… comeu uma colega.
Aí, o chefe do cara, provavelmente um desétero* enrustido que não pega ninguém, foi lá e demitiu o pegador.
O Putz não é um arauto da esbórnia. A gente não está defendendo aqui que uma empresa tem que ser como Câmara de deputados. Não, nada de promover a transgressão. Cruz credo! Mas também não dá pra querer que o escritório seja um templo evangélico; se bem que tem igrejas que… deixa. Uma pegaçãozinha tem que ter. Não aquele negócio de todo mundo come todo mundo, não, isso também não; mas aquela coisa saudável de ver uma boa bun… deixa dois.
No caso da Renner, aliás, da empresa acima, felizmente, teve um juiz que atuou em favor da
Disse o juiz (um gênio na análise das relações
Medalha de ouro pro juiz.
(*) A gente não sabe. Nem sabemos se era homem. Isso é só uma elucubração que tem fim meramente filosófico no contexto do estrito conjugado com o nada a ver.
Viva o putz...
ResponderExcluirAss. Pai do Fernandinho e Sorocabinha.
Aleluia! Não sou só eu que leio esse blog decadente.
ResponderExcluir