agosto 29, 2016

Da velha série a interminável BR-101 (repostagem)

Atraso na matéria

Formigão
Essa "antecipação" da obra do Formigão é um achado de semântica. A 101 foi prometida para ficar pronta em 2009 (com Formigão, Cavalos Cabeçudas, tudo…) e estamos em 2014. Com todo respeito aos nossos colegas redatores do JM, esse “fim antecipado das obras” é mito. Está detonado.

agosto 24, 2016

Bancos, por que não confiar neles

Bancos - nao se pode confiar
Maluf é deputado federal, isto é, autoridade; já declarou um porrilhão de vezes que nunca teve conta no exterior; aí vem o banco e paga indenização por uso de uma conta que não existe? Tá parecendo casa de tolerância. Descontrole. E nós ainda votamos num cara desses deixamos nosso dinheirinho nesses lugares.

agosto 22, 2016

Coice de porco

Romario 

Romário foi processado pelo Del Nero, insuspeito futuro presidente da ilibada CBF, por ter dito que o mesmo (Del Nero) “merece 100 anos de prisão.”

Caiu no Supremo, centro maior do saber jurídico e senso de justiça em estado concentrado, que decidiu por unanimidade (decisão inteligente, portanto) o seguinte: “Merece 100 anos de prisão” não é injúria. É, sim, apenas uma crítica por ser o cartola uma figura pública.

Não é uma maravilha? Guardamos essa em dois pendrives pra não perder. Chamar figura pública de ladrão é crítica. Pode processar que não dá nada. Pro Baixinho, não deu…

agosto 15, 2016

Misturou carne com pão

Renner
O cara trabalhava nessa loja (acima, cujo nome não podemos citar porque confunde comercial com jornalístico, e, como diremos… comeu uma colega.

Aí, o chefe do cara, provavelmente um desétero* enrustido que não pega ninguém, foi lá e demitiu o pegador.

O Putz não é um arauto da esbórnia. A gente não está defendendo aqui que uma empresa tem que ser como Câmara de deputados. Não, nada de promover a transgressão. Cruz credo! Mas também não dá pra querer que o escritório seja um templo evangélico; se bem que tem igrejas que… deixa. Uma pegaçãozinha tem que ter. Não aquele negócio de todo mundo come todo mundo, não, isso também não; mas aquela coisa saudável de ver uma boa bun… deixa dois.

No caso da Renner, aliás, da empresa acima, felizmente, teve um juiz que atuou em favor da esbórnia da liberdade de expressão empresarial. Ele botou no rabo da empresa acima deu ganho de causa ao empregado bom das bocas que ganhará uma indenização de R$ 39 mil por danos morais.

Disse o juiz (um gênio na análise das relações sexuais interpessoais trabalhistas): tais relacionamentos são “vicissitudes da vida” que ocorrem, inclusive, “com chefes de Estado e renomados políticos”. É da natureza humana estabelecer relações empatias e antipatias, encontros e desencontros, amores e desamores.

Medalha de ouro pro juiz.


(*) A gente não sabe. Nem sabemos se era homem. Isso é só uma elucubração que tem fim meramente filosófico no contexto do estrito conjugado com o nada a ver.

agosto 08, 2016

Só pra relebrar (mar/2014)

Exemplo de paz

Paz legislativa
Os dois vereadores que aparecem nessa foto são de Chapecó. Inconformados com a belicosidade registrada na Câmara deles, saíram atrás de tecnologia de paz e souberam que Criciúma é um exemplo de calmaria. Então eles vieram, falaram com a Tati, nossa bela presidente, que garantiu que a Câmara de Criciúma é mais tranquila que que um asilo de cegos. E é mesmo. Olha só…
Seta2
Fabris x Hulk
Briga na Câmara Criciúma
Ó que coincidência. A Tati no meio do sossego.

agosto 01, 2016

Só pra lembrar (março/2014)

Rasgação na ACIC

Temer na Acic
Temer na Acic - rasgacao
Toda essa rasgação de seda ficou, assim, digamos, meio sei lá. Vamos à análise.
Temer veio, ficou uma horinha e calçou o cabelo de volta pra Brasília. Nem a segunda dama trouxe.
Era posse da diretoria da Acic, mas JP Messer matou: a estrela da festa foi o Temer. Aí é que está o nó. Estrela por estrela, podiam ter trazido o Padre Marcelo; Ivete Sangalo, talvez; Roberto Carlos, vai – de repente a Acic descolava um patrocínio da Friboi. Essa turma aí, era só trazer, pagar o cachê e mandar de volta no fim da festa. Tudo privadamente.
Já o Temer não. Com ele veio meia Brasília, entre piloto, mecânico, comissárias, segurança (20), garçom, camareiro, contra-regra, mordomo, mestre de cerimônia, flanelinha. O lado bom é que essa galera veio tudo de graça… pra Acic. Quem pagou fomos nós. 
O que fica é aquela pontinha de dúvida quando se vê a iniciativa pública fazendo festa na privada. O povo pagando e meia-dúzia levando vantagem. Tudo publicamente.