Acompanhamos o diz-que-diz sobre o foguetório do prefeito (que já deu pra trás - ano que vem não tem mais). Muito barulho por pouco. Deve ser implicância com o Márcio; Salvaro fez pior e não reclamaram tanto (vide abaixo o post do dia 06 de janeiro de 2010)...
Canhões de Salvarone
Aproveitando a caminhada matinal, passamos no Parque Centenário agora há pouco para ver os preparativos pra festa dos 130 anos da cidade. Vimos um palcão, duas carretas negras com plotagem do Zezé e do Outro, e gente preparando um palquinho para os da segunda divisão.
Voltamos e passamos por fora de um aglomerado, bem povoado de políticos e demais autoridades, que executava a cerimônia de hasteamento da Bandeira Nacional (no centro do Parque). Já tínhamos passado quando sentimos o baque. A terra sacudiu. Junto veio um estampido que, na boa, fez o coração, janelas e vegetação periférica tremer. Creeeeeedo! Continuamos andando e… outro canhonaço. Lembramos, era era salva de canhões, típica desse tipo de cerimônia. Salva de três tiros, já lemos isso em algum lugar. Nem bem pensamos isso e veio o terceiro estampido. Impressionante. Deu vontade de voltar pra ver de perto. Nem bem pensamos isso e veio um quarto disparo.
Uéééé! Ah! Salva de sete tiros. Não três, sete. E fomos caminhando e cronometrando mentalmente os intervalos, mais ou menos 30 segundos entre um canhonaço e outro. Deu sete e… suspense. CABRRRRUUUUMMMM!!!!!! Putaquepariu companheiro! Oitavo tiro. Que
E CABRRRRUUUUMMMM!!!! CABRRRUUUUMMMMM!!!!
Deu 13 tiros. E…. parou.
Salva de 13 tiros. Não ouvimos falar nisso. Mas que parou, parou.
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