Editor do Putz caminhava graciosamente pelo Pio Correia e presenciou a situação abaixo numa obra perto do Marista.
De cima do andaime o pedreiro trovejou com seu jeito pedreiral de ser:
O servente, no chão, devolveu:
- Por que não pega tu, seu corno.
E o pedreiro arrematou:
- Depressa, viado!!!
Nenhuma preocupação com as lulus locais (como diria Ney) ou mulheres de fino trato (diria Dé) que transitavam por ali.
Diria Max Gehringer:
- Vemos acima um bom exemplo de como deve ser a linguagem corporativa. A mensagem tem que ser clara, objetiva e em termos facilmente compreensíveis para quem a recebe. Eis aí um ótimo modelo de como se relacionar dentro da empresa.
Essa obra ainda não acabou? Essa história tem anos.... kkkkkk
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