maio 20, 2014

A questão da saúde-animal em Criciúma–parte II

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O episódio da doença da Mocréia (parte I, abaixo) traz à tona o desumano problema sócio-animal  criciumense. Uma Putzpesquisa rápida revelou que a cidade é povoada pela impressionante massa de 300 mil caninos e gatinos. Ou mais. Toda essa população vive à margem do sistema de saúde. A omissão das autoridades animais é uma verdadeira cachorrada.

Para toda problemática há uma solução apropriática. Duas, aliás. Primeiro, criar uma Unimedcão. Mocréia e outras cadelas com poder aquisitivo desmiserável (é classe média emergente – diz a Diuma) estariam cobertas. Mas, cadela com bala na agulha é minoria. O Putz acredita que a solução final passaria por um SUScão com todos os acessórios incluídos: Cão 24 horas, Hospital filhotil (com UTI-cão neonatal) e etc.

Alternativamente, um BolsaAnimal/Seu Cachorro Sua Vida pode ser estudado.

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