Deu no jornal que na primeira folga que teve no Santa Augusta, um dos envolvidos nas fraudes supostas irregularidades licitatórias apuradas pelo Gaeco na ASTC/FAMCRI, fugiu viajou num cruzeiro com destino ao norte do Brasil, mais precisamente Natal (ficava no nordeste, mas mudou – também deu no jornal).
Não, a viagem não foi paga pela empresa que ganhou a licitação. É muito comum se pensar isso, mas é pura desinformação. É recomendação médica. Existem teses comprovando que é comum nesses casos que viagens aconteçam. O mais comum, na verdade, é ir pra Europa ou China (no caso de prefeitos e presidentes de partido); Buenos Aires e Santiago (secretários e deputados); para o nordeste (agora norte) vão o resto. O nível de estresse dos corruptos suspeitos despenca nesses tours.
Os médicos recomendam que o tempo decorrido entre o estrafego no jornal e viagem seja curto (se você não estiver preso, claro). Motivo: as suspeitas estão no alto e com a distância o estresse cai.
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