Que o orvalho úmido da sorte umedeça sua entrada…
Que ventos cálidos do amor lhe bafejem pelo meio…
Que no fim, odores de muita saúde lhe tragam a prazerosa sensação de que (2011) valeu a pena…
Que o orvalho úmido da sorte umedeça sua entrada…
Que ventos cálidos do amor lhe bafejem pelo meio…
Que no fim, odores de muita saúde lhe tragam a prazerosa sensação de que (2011) valeu a pena…
Veja os top ten:
1º) Toyota Corolla - 1,02 milhão de carros
2º) Hyundai Elantra - 1,01 milhão
3º) Wuling Sunshine (chinês) - 943 mil
4º) Ford Focus - 919 mil
5º) Kia Rio - 815 mil
6º) Ford Fiesta - 781 mil
7º) Volkswagen Jetta - 745 mil
8º) Toyota Camry - 726 mil
9º) Chevrolet Cruze - 691 mil
10º) Volkswagen Golf - 648 mil
Ainda na lista: Volkswagen Passat (11º) e o Honda Civic (12º).
-- Agora é lei, descrentes e infiéis. Vocês duvidaram, mas eu vos dei o canal auxiliar. Decido agora que o centro de Criciúma não mais verá ruas e lojas alagadas. Amém!
Sobre a morte da mulher de Içara pelo marido brincalhão, veja a razão científica do tirambaço:
Isso acontece muito!!!
Quando se raspa a numeração do revolver costuma cair limalha de ferro no mecanismo da arma e ela fica uma bosta prá desengatilhar.
Aí por qualquer coisinha ela dispara.
É um perigo arma com numeração raspada!!!
por ORRAIO
Deu no Debate Aberto do Nassif (SMP), deu no Globo Esporte e o Putz mata a curiosidade. Site do Brasiliense (Série C) bombou com fotos e vídeo de mulher pelada.
O Tigre tá esperando o que?
Cumprindo nossa missão jurídico-idiota de dizer besteira sobre coisa séria buscar o perfil jocandi da desgraça, pegamos o enunciado e levamos para um renomado criminalista, casualmente redator PutzDesgraçado, com vasta experiência em provas de OAB (ainda não passou, mas é incrível como ele não aprende com essas provas), e encomendamos uma tese de defesa à altura da sua ignorância sapiência, porém, exigimos, sem exagerar no besteirol sem noção.
Ele exagerou:
- Orientaria o assassino meu cliente a dizer que foi brincadeira; que eles brigaram feio, ele sacou o 38, mirou na cabeça e… pahbum!!!. Brincadeira! Acontece muito, tipo roleta-russa, só que com todas as balas no tambor.
Não demitimos o cretino porque ele é dono dessa joça.
Prefeito teve as contas de 2010 aprovadas pelo TCE. O Paço acompanhou com grande expectativa e vibrou com o resultado.
E deu no jornal: “Óbvio que foi uma grande vitória do prefeito.”
Óbvio que não entendemos. Lendo assim, somos induzidos a crer que o Salvaro estaria tenso. Olhando assim, parece que tinha rolo e que o prefeito estava torcendo para que não pegassem.
É o que parece. Mas não é. Essa indução deve ser coisa do PMDB do Moreira. Desespero de causa, não é fácil derrubar um prefeito incorrupto. Tentaram a CPI, tentaram com a Romanna (que de boba não tem nada – se optar por reeleição à deputança tem mais futuro do que peitar Eu).
Voltando, todos nós sabemos que nosso prefeito é incapaz de fazer coisa errada. Ele não acende churrasqueira sem autorização do Corpo de Bombeiros (tá, ele deu uma escorregada pegando dinheiro do Fundeb pra pagar o terreno da CBCA, mas foi uma só). TCE pra que prum cara desses?
Na buena, com um prefeito como Salvaro as contas vão pro Tribunal de Contas porque é praxe, nem precisava.
Coreia do Norte
De: Kim Jong IL
Para: Kim Jong Un.
*****
Criciúma
De: Márcio e Eu
Para: King Salvaro IL i Marxong Two.
Nem rádio, nem jornal, ninguém informa nada. Nem Engeplus ou A Tribuna. Nem no Twitter (tentamos descobrir, hoje de manhã). Quem é o cara? Que é O Cara, é. Deve ser tão Cara que nem iniciais saiu. Mais cara, só a fiança: R$ 500 mil. Ficam falando por metáforas, dando dicas.
Há relatos que o teste de bafômetro não foi feito não por recusa do Cara, mas porque o aparelhinho estourava o conta-giros antes de chegar na boca.
Dizem que é do ramo de revestimentos. Matamos, deve ser o Guedes, da Alianda. Não… ele tem só dinheiro, Range Rover não. Aí falaram que a mulher do cara tem a ver com nome de azulejo. Isso é informação?!?! Tamos perdidos, seria Santana? Dona Pierina? Dona Gyotoku (japa)? Dona Itagrês, dona Molisa… Desistimos. Brindagem total.
Mas o nome do dono da CG 150 que bateu num caminhão (e morreu), perto da Forquilhinha, a gente tem: Alex Sander de Farias.
Seu Putz,
Passeando nesta tarde pela Praça Nereu Ramos, fazendo um baita de um fiado pra poder comprar os presentes (já que todo "meu/nosso" dinheiro ficou com as lajotas), deparo pela minha frente esta vergonheira de postes de madeiras e fiação quase caindo em nossas cabeças.
Eu não estava acreditando no que estava vendo. Márcio e Eu, respondam para todos nós, o porque desta vergonheira em nossa praça de "PETIPAVÊ" .
Deixa eu ver se entendi, a CELESC, tudo ok. Já as companhias telefônicas não dizem nada? Não fazem nada? Não querem fazer nada?
Ass.: Apenas um Cidadão que quer o bem de Criciúma
Politiquês - Costuras políticas………………….Português – conchavos
Politiquês – edis mudaram de opinião…………Português – sem sugestão*
(*) PutzGoogle tradutor não encontrou, mas pela experiência quer dizer que os vereadores pensam sempre no bem do povo, só que às vezes não percebem isso de cara, precisam ser estimulados.
Cumprindo nossa missão hemorrágica e espasmódica de achar defeito em tudo, queremos aqui alertar a PutzPopulação para a inviabilidade técnica, tática e física do projeto.
Teleférico pressupõe alguma coisa aérea. Pode ser um trenzinho, uma gaiola, um Picanto, qualquer coisa, mas aérea. Tá no Wikipédia.
A ideia do prefeito é boa, mas peca na essência. O Morro do Céu tem pouco mais de 10 metros de altura, se puxar um cabo de aço do Parque das Nações até lá, com um trenzinho pendurado, cá pra nós, se não arrancar o telhado da Coopermetal ainda assim podemos estar criando o teleférico mais rasteiro do mundo. É mais fácil fazer um desvio para a Terezinha e ir por terra. Sem falar da vista, outro pressuposto básico teleferical, o turista quer ver alguma coisa lá de cima, não um teto de metalúrgica .
Pra não dizer que não falamos de soluções, o Putz sugere que o prefeito altere o roteiro. De onde parte a gente não sabe (Parque das Nações pode ser muito longe), mas a chegada, com certeza é o Morro Cechinel (o da TV).
Creeedo, só de pensar na visão HD de Criciúma no trecho dá um friozinho na panturrilha.
transladado do blog do Juca
“Sou homem de uma bandeira só. Ninguém do bem vai se decepcionar comigo. Pode cobrar”.
Apostados todas as nossas moedas* que nossos Deputados(as) (e Senadores(as) jogam no mesmo time. É ou não é LHS, Ideli, Romanna, Ronaldo Benedet, Boeira?
Adeus cofrinho…
(*) cofrinho com +- R$ 3,99.
A gente estava assim, meio sem ter de quem falar mal, o Tigre indo bem obrigado, o comércio bem (paver na porta), prefeito bem… bem mal. Ah o prefeito, coitado, CPI batendo na região glúten, Filha Limpa arreganhando mandíbulas… Não é fácil. Não é fácil não, a situação é desesperadora. A ponto de ele querer botar a esposa no lugar, com todos os riscos que isso envolve.
Mas não era isso que a gente queria falar. Era sobre… sobre… caralh#$& esquecemos… ah! Meia-entrada. Os vereadores aprovaram meia-entrada pra teatro, cinema, etc, para professores. Bom, né?! Adivinha quem vai pagara a outra metade?
Vereador é um ente que tem um pequeno defeito de leitura ótica: acha que o povo é burro. Não é. É educado pra ser, mas não é. Eles, os vereadores, pensam: o povo é burro, a gente baixa preço de ingressos e eles esquecem o Plano Diretor. E votam em nós na próxima.
É. Pensando bem…
Ao tomar conhecimento do processo administrativo contra o ex-presidente do DCE, o Pedro Victor - processo que suspendeu sua formatura e pode expulsá-lo da instituição -, recordei de uma história, velha já de uns, pelo menos, 15 anos. História do século passado. História de quando eu era estudante no Curso de Direito da UNISUL de Tubarão (na época em que só havia Unisul em Tubarão, entre 1991-1995).
Quando era acadêmico de direito participei ativamente do movimento estudantil. Lá formamos um grupo de alunos que conduziu o DCE da UNISUL por pelo menos uns quatro anos. Como na Unisul não havia eleições diretas para os cargos diretivos, tínhamos muitos embates com a sua reitoria. Como era época de hiperinflação, as mensalidades estavam sempre na ordem do dia. Nosso exemplo de democracia a seguir era a UNIFACRI, hoje UNESC, pois nela a escolha do reitor se dava por voto direto e igual para todos.
Nas muitas lutas que travamos na defesa dos direitos dos estudantes, tivemos que, não poucas vezes, utilizar de meios de ação mais contundentes. Não quero que o Pedro Victor se sinta diminuído, mas nossas ações em defesa de nossas bandeiras iam muito mais longe do que a publicação de críticas e charges.
Assim, criticávamos duramente a gestão da Universidade, e conduzimos um movimento crescente que levou a ações radicais que incluíram invasão de reitoria, greve de fome, promoção de ação judicial de consignação em pagamento de valores considerados os corretos (batizada de “ação bola de neve”, numa época e que a lei ainda não permitia ao credor acessar o dinheiro), utilização de meios físicos não violentos (resistência passiva à La Ghandi) para o cumprimento de decisão judicial, utilização de meios físicos não violentos para o descumprimento de decisão judicial.
Nosso slogan do dia a dia era “fora Silvestre! Eleições diretas para reitor!” Uma vez fizemos uma passeata na cidade de Tubarão e gritávamos em uníssono na frente do hotel San Silvestre (que não tinha nada a ver com o reitor): “Silvestre, sacana, devolve a nossa grana!”
Pelas mensalidades fizemos uma greve que parou a Unisul por mais de 40 dias!
Mesmo com esta enfática atuação, resultante do difícil diálogo entre estudantes e reitoria da Instituição numa época em que recém saíamos de uma ditadura militar, nunca, eu digo: NUNCA, a reitoria da UNISUL se valeu da tradicional técnica conservadora de tratar o movimento social estudantil isolando seus líderes para fragilizá-los. Assim, todos os que participamos daqueles dias memoráveis nunca tivemos que responder a processos/inquéritos administrativos.
Mais: quando findou o curso de cada um dos líderes daquele combativo DCE, nenhum de nós sofreu qualquer pressão institucional em represália aos atos praticados em nome dos estudantes.
Mais: eu não apenas pude me formar normalmente com minha turma, como pude ser o orador da mesma, com muito orgulho para mim e para minha família.
Nosso líder mais destacado, Joel, teve que colar grau em gabinete por motivos pessoais. Na UNISUL, a colação em gabinete era ordinariamente conferida pelo coordenador de cada curso. Lembro-me como se fosse hoje, que, em reconhecimento à combatividade e liderança do Joel, o reitor Silvestre Heerdt a todos nos convidou para que ele recebesse seu grau de bacharel em direito na sala da reitoria, de suas mãos.
Mais: logo ao encerrar minha graduação fui aprovado no mestrado em direito da UFSC. A UNISUL não somente não me impediu de colar grau como me indicou para uma bolsa PICDT (modalidade de bolsa de mestrado “programa de incentivo à capacitação docente), que viabilizaria minha estadia na capital catarinense nos anos seguintes. Documento assinado pelo professor Valter Schmitz, com aconselhamentos positivos e úteis do vice-reitor de então, professor Vilson Schuelter.
Mais: quando concorri ao cargo de reitor da UNESC no ano de 2009, qual não foi a minha surpresa de, enquanto me deslocava com um colega para acompanhar a votação no HRA, receber uma ligação de número desconhecido, sendo que quem me telefonava se apresentou como meu antigo reitor preferido (com boa dose de senso de humor, sempre um sinal de inteligência) e, civilizadamente me desejou boa sorte na disputa.
É. Os tempos mudam.
Meu abraço solidário ao Pedro Victor.
N O T I C I A S D C E
Caro Acadêmico (a)
O Presidente do DCE, no uso de suas atribuições regimentais, em nome de toda a comunidade acadêmica da Unesc, vem manifestar o seu veemente repúdio às ações que visam constranger e humilhar o Ex- Presidente do DCE, o estudante formando de Direito Pedro Victor da Silva Prudêncio pela atuação como dirigente estudantil.
No dia 14/12/2011, o Ex-presidente do DCE foi notificado de um processo administrativo que busca responsabilizá-lo pessoalmente por supostos excessos praticados na condução da campanha dos estudantes contra o aumento abusivo das mensalidades. O referido processo já suspendeu a formatura do acadêmico prevista para 12/02/2012 e poderá culminar na sua expulsão da universidade.
Trata-se de um ato inescrupuloso de atentado à liberdade de expressão e manifestação democrática. Nós acadêmicos, exigimos respeito e não abrimos mão da nossa legitimidade em defender um ensino de qualidade e acessível, sem aumentos abusivos e frequentes na mensalidade de uma instituição “comunitária”.
O movimento Estudantil Brasileiro não seu calou nem diante de uma ditadura militar. Certamente vamos continuar usando nossa voz em defesa de um ensino comprometido com as pessoas, para que esta seja uma universidade comunitária de fato e não de marketing.
O Presidente quer reiterar o seu irrestrito apoio e solidariedade ao acadêmico ora processado, num ato que, além de constranger e humilhar a pessoa do colega Pedro Victor, configura na verdade uma tentativa de manchar sua brilhante trajetória acadêmica, onde conseguiu aliar os cinco anos de estudo de Direito com a defesa dos acadêmicos e de uma universidade transparente, acessível e verdadeiramente comunitária.
A voz dos estudantes não vai se calar.
Diretório Central dos Estudantes João Baptista Pereda.