Gostou do texto do jornal da cidade? Parece piada. Se fosse nós é porque era nós. Só que, nunca, nem nos nossos piores momentos, escancaramos tamanha barbaridade despida dos protetores #$&%$#. Vai tomar no c%#& (é assim). O jornal tem que rever seus princípios. E os fins também. A quem o jornal quer agradar é uma boa pergunta pra se fazer nas internas.
Deixando de lado esse pseudo esporro moralista, analisamos e entendemos o que acontece com os jornais. É questão de processo. Aplicamos um teorema de Pitágoras, combinado com o infalível método da decantação progressiva data-pró e o que a gente temia apareceu: tem estagiário envolvido. No Putz é assim também, sempre que tem mer&%$# no meio… a culpa é do estagiário (no nosso caso, a Mócra).
Voltando ao nornal, quer dizer que foi um estagiário que diagramou o barbarismo baixo nível acima? Não. E, obviamente, jornalista também não. Nenhum maluco, por mais sem diploma que fosse, desceria tanto. Isso é coisa de assessor de estagiário. Ou gente do comercial (que passou e viu o computador com a página aberta). Ou a faxineira (sem preconceito).
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