Teoria do vidro quebrado
O título? Nada a ver com o estudo americano. Até tem, mas não muito. É sobre os protestos. Tem na internet uma tese, também defendida por um garçom do Café Rio, que não adianta protestar sem quebrar uma ou duas vidraças.
É claro que o Putz é contra, mas só pra constar, vai aí o que diz o tal garçom enquanto serve um picadinho de moela com fígado e uma Bohemia.
Esse negócio de passeata “na mais perfeita ordem” não dá nada. Os políticos ficam com câimbra nos carrinhos de tanto rir vendo o povo passeando, pra cima e pra baixo, gastando sapato e pincel atômico.
Agora, quando quebra uns vidrinhos a coisa muda.
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Ontem foi diferente. É isso que a gente espera.
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