A dúvida é recorrente. Reencarnação de animais é um assunto muito complexo, nem todo mundo conhece. Não é como as reencarnações naturais, as humanas, tá, sobrenaturais, essas… também não entendemos.
Quem poderia matar essa? Presente no Redondo, Schicus Caféier, alemão da Forquilhinha, formado reprovado na Unesc, com larga experiência em vida e morte animal (10 anos de JBS e Agrovêneto), contribuiu:
“Primeiro é preciso definir animal. Se, por exemplo, considerarmos inseto um animal, e se uma praga de mosquito for pega num incêndio criminoso de ônibus, tecnicamente não há tempo útil para catalogar individualmente os elementos e distribuí-los organizadamente para novas gerações. Com mosca, gafanhoto, pulga, barata, etc, acontece o mesmo. Nesse nível de estrutura está descartada a possibilidade de reencarnação porque o pressuposto da reencarnação nasce de uma desencarnação que, etmologicamente, está ligada à carne, como um inseto não tem carne a coisa morre aí. Diferente do que acontece com as galinhas. Galinha desencarna. Na JBS isso acontece em larga escala. Existem legiões de profissionais peritos em desencarnar, ou descarnar, uma galinha. Bois também. Picanha é fruto de descarnagem bem feita. Nesse contexto, para que não fique nada no ar, eu digo que um Poodle não entra no que foi dito acima. Na verdade, nada se sabe sobre Poodles após a morte, por isso, se o seu morrer é bom não facilitar. O vira-lata de amanhã pode ser o seu Poodle de hoje. Garçom, traz outra!!!”
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